Resenha Especial: Alice no País das Maravilhas por Lewis Carroll
Que a história do Alice já faz parte do imaginário da maioria das pessoas, ninguém duvida. Ainda mais quando as várias adaptações e releituras estão aí para comprovar o quanto todo o universo criado por Carroll se tornou inspirador. Mas até onde vai a própria criação do autor e os devaneios de outros escritores, é apenas com a leitura dessa fantástica narrativa que podemos observar.🐰
Título: Alice no País das Maravilhas
Série: Alice #1
Autor: Lewis Carroll
Editora: Salamandra
Páginas: 208
Ano: 2010
Quando decidiu seguir um coelho que estava muito atrasado, Alice, caiu em um enorme buraco. Só mais tarde descobriu que aquele era o caminho para o País das Maravilhas, um lugar povoado por criaturas que misturam características humanas e fantásticas, como o Gato, o Chapeleiro e a Rainha de Copas - e que lhe apresentam diversos enigmas...
Alice não poderia se sentir mais entediada do que está ao ter que observar sua irmã lendo enquanto não há absolutamente nada para ela fazer. No entanto, logo ela observa um coelho branco passar apressado e reclamando das horas enquanto segue em direção a uma toca. Surpresa com o estranho modo dele se vestir, ela corre na tentativa de alcançá-lo sem se preocupar em como faria para sair dali. Mas para sua infelicidade, o coelho rapidamente desaparece e logo ela se vê sozinha em um estranho mundo.
Repleto de canções, histórias e poesias. O autor criou uma obra completa que deveria fazer parte da vida do leitor desde sua infância. Principalmente se for nessa edição incrível produzida pela editora Salamandra, que não só caprichou na diagramação e nas ilustrações do livro, como também, em tudo que se refere ao box que esse livro faz parte. Sinceramente? Essa foi uma das edições mais lindas que tive o prazer de ver. Somando isso a riqueza da própria narrativa do Carroll, posso dizer com tranquilidade que este é um livro essencial na estante de qualquer apaixonado por literatura de qualidade.
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– Se você conhecesse o Tempo tão bem quanto eu – o Chapeleiro falou –, não usaria a palavra desperdício para se referir a ele. Ele não é qualquer um. Pág. 113
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